Duas mulheres inesquecíveis, uma, a grande dama do cinema e musa inspiradora do estilista francês Hubert de Givenchy. A outra uma linda russa que encantou a todos durante o Miss Universo 2002, conquistando para seu país a primeira coroa de Miss Universo. Infelizmente, por razões pouco esclarecidas, foi destronada logo depois de eleita. Para mim, tanto Audrey Hepburn (Audrey Kathleen Ruston - natural de Brussels, Bélgica, nascida em 4 de Maio de 1929 e falecimento em 20 de Janeiro de 1993) quanto Oxana Fedorova (Oksana Fyodorova, natural de Pskov,Rússia, nascida em 17 de Dezembro de 1977)) são duas "bonequinhas de luxo"! O post é dedicado ao amigo J. Botafogo, um cinéfilo de mão cheia! Abraços
3 comentários:
Anos dourados do cinema em que íamos ver um filme, não pelo diretor e sim pelo seu elenco estelar, estrelas e atrizes; posto este ocupado nas duas categorias por Audrey Hepburn, atriz belga, descendente de família nobre, grande talento e beleza. Como disse Evandro, favorita do famoso costureiro francês Givenchy, que tinha esta grande diva como sua modelo principal e lhe vestia gratuitamente não só para o seu trabalho nas películas, mas também no cotidiano dos grandes eventos.
Audrey despontou para o seu grande público no início dos anos 50, sendo laureada com um "Oscar" em 1953, pelo seu desempenho em "A Princesa e o Plebeu" (Roman Holiday), seu primeiro papel principal para a "Sétima Arte" e seis semanas depois, ganhou o prêmio Tony por seu desempenho na peça "Ondine", montada na Broadway.
Hepburn tinha sido "descoberta" pela escritora francesa Collete, que a indicou para fazer o papel-título na Broadway, da sua peça "Gigi", sucesso absoluto, que de imediato chamou a atenção da Paramount, contratando-a, para ao lado de Gregory Peck fazer "A Pricesa e o Plebeu", já saindo desse filme com uma experiência de veterena.
Em 1957, Gigi fora filmado, tendo a francesa Leslie Caron como estrela principal. Gigi recebera o prêmio mais famoso de Hollywood em 1958, como o melhor filme do ano.
Esta esplêndida atriz, (Audrey Hepburn) continuou a sua gloriosa carreira cinematográfica, mais tarde sendo indicada para mais quatro Oscars: Sabrina/Sabrina, 1954; Uma Cruz à Beira do Abismo/The Nun's Story, 1959; Bonequinha de Luxo/Breakfast at Tiffany's, 1961; e Um Clarão nas Trevas/Wait Until Dark, este produzido pelo seu primeiro marido em 1967, fazendo também famosos filmes, como Guerra e Paz; A Flor que não Morreu; Cinderela em Paris ( um dos meus preferidos); Charada; My Fair Lady e muitos outros.
Esta belga fora casada com o ator Mel Ferrer, do qual tivera um filho, divorciando-se e tendo como segundo marido um psiquiatra italiano nove anos mais jovem do que ela.
A querida Dama, plagiando o título de um dos seus filmes, falecera em 1993, de câncer, exercendo o posto de embaixatriz da UNESCO, na batalha contra a miséria, a fome e doenças nos países africanos, deixando uma grande lacuna na sua legião de fãs.
Oxana Fedorova, apesar de terem lhe tirado, por motivo nunca esclarecido, o título da "Mais Bela Mulher do Mundo", continua na mente da maioria das pessoas seguidoras dos concursos de beleza, como uma das misses universo mais bonitas de todos os tempos. Outra "Bonequinha de Luxo", como bem diz o título deste post.
Muito obrigado Evandro, por me dares esta oportunidade de comentar sobre uma das mais queridas estrela do cinema e me oferecer este post. Quero te pedir licença, para oferecer este texto à Vera Lúcia, que reclamara a minha ausência neste nosso blog.
Abraços.
Fonte de pesquisa do texto acima: "Tudo Sobre O Oscar" de Fernando Albagli.
Adoro seus textos J. Botafogo, para mim soam como poesia. Obrigada por me dedicar o texto sobre Audrey Hepburn. Valeu e muito eu ter reclamado a sua ausência.
Abraços querido.
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