O Miss Brasil 66 foi espetacular em termos de mídia, a cadeia de jornais e revistas dos Diários e Emissoras Associados fizeram uma cobertura intensa do concurso. Sem contar também com a cobertura das revistas Manchete e da Fatos & Fotos, uma profusão de fotos sensacionais. A gêmea Ana Cristina Ridzi, vencedora do Miss Guanabara uma semana antes já foi para a "semana do Miss Brasil" (assim a revista OCruzeiro dizia em sua edição) como a grande favorita. Houve até uma eleição para a escolha do traje típíco da então Miss Guanabara, mesmo não havendo consenso por parte da organização sob o patrocínio da Secretaria de Turismo, Ana Cristina acabou usando uma fantasia carnavalesca com detalhes na saia imitando o calçadão da praia de Copacabana. Tudo esteve perfeito na escolha das finalistas e desta vez não houve protestos violentos (vaias) como no ano anterior. Abraços
Um comentário:
Evandro, você está imbatível nos seus posts e em tudo relacionado com trabalhos de fotos em computador. Essas imagens de Ana Christina estão muito bonitas, principalmente a que ela está de maiô. Como eu já dissera em outro comentário, talvez juntamente com as de Adalgisa Colombo e a de Martha Vaconcellos, essa da "Miss" Brasil 1.966, talvez seja uma das três mais atraentes.
Ana Christina Ridzi talvez tenha sido uma das maiores decepções brasileiras no "Miss" Universo, após uma intensa campanha, gerada por ter sido concorrente da sua irmã gêmea univitelino, Maria Elizabeth, que para intensificar a sua campanha no concurso, fora em sua companhia a Miami. Segundo comentários na mídia, nos momentos de cansaço, Maria Elizabeth assumia a identidade da representante oficial brasileira, tendo sido descoberta a armação pela coordenação do certame. Em consequência dessa infantilidade, as nossas esperanças desabaram, a linda "miss" não alcançou nem o top 15.
Abraços.
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